quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Leibniz


Leibniz: o Primeiro Europeu

Neste inicio do terceiro milênio, quando os países europeus lançam-se em enormes esforços para solidificar uma unidade continental, o nome do filósofo alemão Leibniz veio a memória de muitos como um dos primeiros pensadores que, como diplomata e homem de letras, procurou encontrar caminhos que levassem os soberanos europeus a tentarem uma unidade qualquer para o futuro, para assim evitar-se as guerras intestinas que tantas vezes devastaram a Europa. Como se viu, poucos o escutaram e nenhum o seguiu.

Uma Alma Dividida

"A unidade substancial... contém tudo aquilo que algum dia lhe acontecerá"

G.W.Leibniz - Die Philosophischen Schriften, 1686

Bertrand Russell disse num ensaio que dedicou ao alemão Gottfried Wilhelm von Leibniz, morto em 1716, que o pensador era uma alma dividida, parte dela desprezível. Cortesão e carreirista, agradava aos poderosos da sua época, aos príncipes e aos duques, com uma mensagem político-filosófica oportunista e consoladora, pois assegurava-lhes que Deus escolhera para nós "o melhor dos mundos possíveis", acalmando-lhes as consciências cristãs, culpadas perante a pobreza e a servidão que os cercavam.

Existia porém um outro Leibniz, admirado por Russell, o intelectual sério e exigente que, fechado no seu gabinete de estudo, estafava-se escrevendo alta filosofia (encontraram mais de 200 mil páginas manuscritas dele) e que dominava como ninguém a lógica matemática, a ponto de rivalizar com Newton na invenção do cálculo infinitesimal. Russell, porém, pouco interessou-se por outra das suas vocações: a do militante pan-europeísta.

Um Conciliador

Leibniz, que era extraordinariamente dotado, um polímata incrível, não mediu esforços ao longo da vida para aparar as arestas e conciliar as desavenças entre os europeus. Na França, como representante diplomático de um pequeno estado alemão, freqüentou o bispo Bossuet, o tutor do jovem Luís XIV, para juntos tentarem a aproximação, ainda que infrutífera, entre protestantes e católicos. Depois, com os mesmos sentimentos agregadores, freqüentou a república das letras (a comunidade de escritores e cientistas europeus), instigando-a para que formasse uma base em comum, atingindo a integração pelo impacto dos seus livros e invenções.

Texto retirado:http://educaterra.terra.com.br/voltaire/cultura/leibniz.htm

Leibniz


Leibniz nasceu em Leipzig, Alemanha, no dia 1o de julho de 1646. Ingressou na Universidade aos quinze anos de idade e, aos dezessete, já havia adquirido o seu diploma de bacharel. Estudou Teologia, Direito, Filosofia e Matemática na Universidade. Para muitos historiadores, Leibniz é tido como o último erudito que possuía conhecimento universal.

Aos vinte anos de idade, já estava preparado para receber o título de doutor em direito. Este lhe foi recusado por ser ele muito jovem. Deixou então Leipzig e foi receber o seu título de doutor na Universidade de Altdorf, em Nuremberg.

Em Física, Leibniz acabou negando a teoria da gravitação de Newton pois acreditava que nenhum corpo podia entrar em movimento "naturalmente", a não ser através do contato com outro corpo que o impulsionaria. Ele também rejeitou os conceitos newtonianos de espaço e tempo absolutos. Junto com Huygens, Leibniz desenvolveu o conceito de energia cinética. Apesar de tudo, as suas contribuições para a ciência foram de certa forma obscurecidas por aquelas de Newton. Isto, entretanto, não o faz menos importante de Newton na descoberta do Cálculo. Na realidade Leibniz e Newton foram os dois maiores protagonistas na descoberta desta poderosa ferramenta matemática, o Cálculo.

É sabido que Leibniz era capaz de ficar sentado na mesma cadeira por vários dias pensando. Era um trabalhador incansável, um correspondente universal - ele tinha mais de 600 correspondentes. Era patriota, cosmopolita e um dos gênios mais influentes da civilização ocidental. Em julho de 1716 adoeceu, ficou então de cama até a sua morte, dia 14 de novembro em Hannover, Alemanha.

Texto retirado:http://ecalculo.if.usp.br/historia/leibniz.htm


Robert Hooke



Durante toda a Idade Média, a explicação usual do Universo baseava-se nas teorias aristatélicas, segundo as quais a Terra ocuparia o seu centro, envolvida, como uma cebola, por esferas concêntricas, de raios crescentes. A última esfera era chamada Primum Mobile (Primeiro Motor), a morada dos deuses. Estes emprestavam-lhe movimento, cabendo ao Primeiro Motor, por sua vez, impelir a esfera interior seguinte, que moveria a outra, e assim por diante, até resultar no movimento dos corpos terrestres Já que a Terra permaneceria fixa no centro do Universo).

A persistência de certezas assim tão gratuitas pode hoje parecer chocante. Com efeito, mais de um milênio se passara sem que o Ocidente trouxesse contribuição fundamental para o conhecimento do Universo. As próprias limitações econômicas do mundo medieval podem explicá-lo. Uma sociedade predominantemente rural e ainda bastante fechada sobre si própria não podia estimular os grandes raciocínios revolucionários e as grandes dúvidas. Mas, primeiro, as Cruzadas e, mais tarde, o Renascimento haviam aberto as portas do Ocidente para o resto do mundo. Ressurgiram o grande comércio e as manufaturas, que sempre têm fornecido a base econômica para o esforço científico.

Como explicar que, depois de tudo isto, homens de ciência parecessem levar a sério o Primeiro Motor, do qual não liàvia prova alguma, e se contentassem com essas explicações quase mitológicas?

É que essa persistência era até certo ponto artificial, e fruto de conveniências. O espírito de livre indagação já se difundira por todos os países mais adiantados - Itália, França, Inglaterra. Começara no plano religioso, com a Reforma protestante, e logo atingira o plano da ciência. Já em 1543, por exemplo, Nicolau Copémico, no seu De Revolutionibus Orbium, retirara a Terra do centro do Universo.

Foi essa época de novos horizontes intelectuais e de grande desenvolvimento da cultura que Robert Hooke conheceu. Com seu espírito científico apurado e uma mente aberta à aceitação de novos métodos que favorecem o conhecimento, Hooke encarna o típico cientista experimental. Considerava a experiência como a melhor forma de abordar os fenômenos naturais, a única maneira de se conhecer a natureza e o comportamento dos corpos.

Tendo se dedicado a uma gama variadíssima de assuntos, ele tocou em quase todos os campos das ciências físicas: é o criador da meteorologia científica, fez importantes observações em Astronomia, realizou trabalhos fundamentais sobre respiração e combustão, além de ser o fundador da moderna Geologia.

Robert Hooke nasceu a 18 de julho de 1635, em Fresh Water, na ilha inglesa de Wight, onde seu pai era sacristão da paróquia local. De constituição física bastante frágil, durante toda sua vida teve problemas com a saúde. Desde criança sofreu de sinusite e bronquite; mais tarde, tinha enxaquecas, má digestão (a ponto de anotar em seu diário quando encontrava uma comida que não lhe fizesse mal), insônia e, quando conseguia dormir, pesadelos.

A intensa atividade científica de Hooke talvez fosse, de certa forma, uma maneira de alcançar uma satisfação intelectual que lhe era negada no contato com as pessoas. Ao mesmo tempo, a premência de novas descobertas, de alegrias que o ajudassem a suportar seus males, sempre o levava a novos campos de pesquisa, a novos desafios. Assim, são raras as pesquisas que conduziu até o fim, tirando da experiência todas as suas possibilidades teóricas. Por isso, Hooke sobressaiu-se mais como um pesquisador em extensão que em profundidade: aparentemente, satisfazia-se com o domínio da reprodução mecânica do fenômeno, sem aprofundar-se nos fundamentos teóricos.

Desde cedo, o garoto doentio mostrou um pendor especial por modelos mecânicos e pelo desenho. Ainda menino tornou-se aprendiz de Sir Peter Leiy, o artista da corte real. Porém, o cheiro das tintas a óleo provocava dores de cabeça que o acompanharam por toda a vida, e ele foi forçado a interromper o aprendizado. Embora tivesse abandonado logo o estúdio, Hooke revelou-se posteriormente um excelente desenhista, como atestam seus trabalhos em Arquitetura e os desenhos de seus instrumentos e das observações que fazia.

(Westminster School)

Desistindo da pintura, ele passou a estudar em Westminster, onde adquiriu um razoável domínio do latim e do grego. Durante esse tempo, morava na casa do Dr. Busby, o reitor da escola, que lhe dedicou grande amizade, constituindo-se em incentivador constante de sua carreira.

(Universidade de Oxford)

Com dezoito anos o cientista ingressou na Universidade de Oxford. Porém, como não tivesse recursos para manter-se, foi obrigado a aceitar uma série de empregos humildes, até que um dia foi trabalhar como assistente de Robert Boyle. Tinha início a carreira científica de Robert Hooke.

Na casa de Boyle sempre se reunia um grupo de jovens brilhantes, que se dedicava ao mais novo campo de estudo: a ciência experimental. Hooke fez-se muito amigo de Christopher Wren e principalmente de Boyle, o que, para um jovem inglês de origem modesta, era providencial: Boyle era um homem de meios e de posição social destacada, sendo o 14º filho do Duque de Cork.

Por volta de 1658 Hooke construiu para Robert Boyle a bomba de ar que permitiu a este último enunciar sua famosa lei: "À temperatura constante, a pressão de uma dada quantidade de ar varia na medida inversa de seu volume", ou seja, mantendo-se fixa a temperatura, se a pressão de um gás for aumentada, seu volume diminuirá. Várias razões justificam a opinião de certos historiadores de que a Lei de Boyle deveria se chamar Lei de Hooke.

Se a bomba de ar elaborada por Hooke não foi o primeiro engenho deste tipo construído no mundo, seguramente o foi na Inglaterra. Como escreveu o cientista: "Eu desenvolvi e aperfeiçoei uma bomba pneumática a partir de uns projetos que foram enviados do continente para o honorável Robert Boyle, pois, se tais projetos fossem seguidos, a bomba seria tão grosseira e rudimentar que não teria grande utilidade nos nossos estudos".

Texto retirado:http://br.geocities.com/saladefisica9/biografias/hooke.htm

Robert Hooke


Hooke, Robert,.nascido a 18 de julho de 1635 em Freshwater, ilha de Wight, Inglaterra, faleceu em 3 de março de 1702 em Londres. Hooke estudou em Westminster onde aprendeu latim e grego, mas ao contrário de seus contemporâneos ele nunca escreveu em latim. Em 1653 foi para o Christ College, em Oxford onde encontrou com Boyle. Em 1655 foi empregado por Boyle para construir sua bomba de ar. Em 1660 descobriu a lei da elasticidade que tomou seu nome. Hooke trabalhou no sistema ótico, no movimento harmônico simples e resistência de materiais. Por 30 anos, a partir de 1665, foi professor de geometria no Gresham College, em Londres. Nesse ano granjeou fama com o seu livro Micrographia, com belos desenhos dos objetos por ele vistos ao microscópio que ele próprio havia construído. O livro continha também várias descobertas biológicas fundamentais. Hooke inventou o pêndulo cônico e foi a primeira pessoa a construir um telescópio de reflexão. Fez observações astronômicas importantes, inclusive o fato de Júpiter girar sobre seu eixo e seus desenhos de Marte foram usados mais tarde para determinar seu período da rotação. Em 1666 propôs que a gravidade poderia ser medida usando um pêndulo. Além de seu posto de professor de geometria no Gresham College, Hooke ocupou o posto de agrimensor ou topógrafo da cidade. Foi um arquiteto muito competente e participou do projeto de reconstrução de Londres após o grande incêndio de 1666. Em 1672 Hooke tentou provar que a Terra move-se em uma elipse em volta do sol e seis anos mais tarde propôs lei da inversão quadrada da gravitação para explicar os movimentos planetários. Sua reivindicação da prioridade sobre a descoberta dessa lei conduziu a uma disputa amarga com Newton o qual em conseqüência, removeu do seu Principia todas as referências a Hooke.

Texto retirado:http://www.cobra.pages.nom.br/fm-hooke.html

Galileu Galilei


O pai de Galileu Galilei queria que ele fosse médico e o mandou estudar em Pisa. Mas o jovem estava mais interessado em física e matemática. A vocação do aluno também descontentou o professor Orazio Morandi, que o estimulava a seguir a carreira artística.

Sua primeira contribuição à ciência se deu no Duomo de Pisa. O sacristão acabara de acender uma lâmpada pendurada numa longa corda e a empurrara. O movimento pendular foi medido com as batidas do coração de Galileu. Ele percebeu que o tempo de cada oscilação era sempre igual e formulou a lei do "isocronismo" do pêndulo. Assim, encontrou o primeiro uso prático para aquela regularidade e desenhou um modelo de relógio.

A famosa torre inclinada de Pisa fez parte de uma outra experiência para contestar a tese de Aristóteles de que, quanto mais pesado fosse um corpo, mais velozmente cairia. Galileu deixou cair da mesma altura duas esferas iguais em volume, mas de peso diferente. Ambas tocaram o solo no mesmo instante. Em seu livro, "Saggiatore" ("Experimentador") combateu a física aristotélica e argumentou que a matemática deveria ser o fundamento das ciências exatas.

Galileu desenvolveu os fundamentos da mecânica com o estudo de máquinas simples (alavanca, plano inclinado, parafuso etc.). Entre suas criações se destacam: o binóculo, a balança hidrostática, o compasso geométrico, uma régua calculadora e o termobaroscópio: feito para medir a pressão atmosférica, porém, serviu como termômetro.

Em 1609, construiu um telescópio muito melhor que os existentes e explorou os céus como nunca fora feito antes. Além de estudar as constelações Plêiades, Órion, Câncer e a Via Láctea, descobriu as montanhas lunares, as manchas solares, o planeta Saturno, os satélites de Júpiter e as fases de Vênus. As descobertas foram publicadas no livro "Siderus Nuntius" ("Mensageiro das Estrelas"), em 1610.

A partir de suas descobertas astronômicas, defendeu a tese de Copérnico de que a Terra não ficava no centro do Universo. Como essa teoria era contrária ao dogma da Igreja, foi perseguido, processado duas vezes e obrigado a negar (abjurar) suas idéias publicamente. Foi banido para uma vila de Arcetri, perto de Florença, onde viveu em um regime semelhante à prisão domiciliar.

As longas horas ao telescópio causaram sua cegueira. A amargura dos últimos anos de sua vida foi agravada pela morte de sua filha Virgínia, que se dedicara à vida religiosa com o nome de soror Maria Celeste. Em 1992, 341 anos após Galileu morrer, a Igreja reviu o processo da Inquisição e decidiu pela sua absolvição.

Texto retirado:http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u202.jhtm

Galileu Galilei


Galileu: um dos maiores astrônomos da história









Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei nasceu na Itália no ano de 1564. Durante sua juventude ele escreveu obras sobre Dante e Tasso. Ainda nesta fase, fez a descoberta da lei dos corpos e enunciou o princípio da Inércia. Foi um dos principais representantes do Renascimento Científico dos séculos XVI e XVII.

Galileu foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristóteles, que, até aquele momento, havia sido o único a fazer descobertas sobre a física. Neste período ele fez a balança hidrostática, que, posteriormente, deu origem ao relógio de pêndulo. A partir da informação da construção do primeiro telescópio, na Holanda, ele construiu a primeira luneta astronômica e, com ela, pôde observar a composição estelar da Via Látea, os satélites de Júpiter, as manchas do Sol e as fases de Vênus. Esses achados astronômicos foram relatados ao mundo através do livro Sidereus Nuntius (Mensageiro das Estrelas), em 1610. Foi através da observação das fases de Vênus, que Galileu passou a enxergar embasamento na visão de Copérnico (Heliocêntrico – O Sol como centro do Universo) e não na de Galileu, onde a Terra era vista como o centro do Universo.

Por sua visão heliocêntrica, o astrônomo italiano teve que ir a Roma em 1611, pois estava sendo acusado de herege. Condenado, foi obrigado a assinar um decreto do Tribunal da Inquisição, onde declarava que o sistema heliocêntrico era apenas uma hipótese. Contudo, em 1632, ele voltou a defender o sistema heliocêntrico e deu continuidade aos seus estudos.

Muitas idéias fundamentadas por Aristóteles foram colocadas em discussão por indagações de Galilei. Entre elas, a dos corpos leves e pesados caírem com velocidades diferentes. Segundo ele, os corpos leves e pesados caem com a mesma velocidade.

Em 1642, ele morreu cego e condenado pela Igreja Católica por suas convicções científicas. Teve suas obras censuradas e proibidas. Contudo, uma de suas obras (sobre mecânica) foi publicada mesmo com a proibição da Igreja, pois seu local de publicação foi em zona protestante, onde a interferência católica não tinha influência significativa. A mesma instituição que o condenou o absolveu muito tempo após a sua morte, em 1983.


Texto retirado:http://www.suapesquisa.com/biografias/galileu/

Isaac Newton


Isaac Newton é um personagem muito importante na história da ciência, principalmente pelas contribuições que deixou para a física e a matemática. Ele foi um filósofo natural, mais ou menos o que hoje chamaríamos de cientista, mas com algumas características próprias de sua época. Além de física, matemática, filosofia e astronomia, estudou também alquimia, astrologia, cabala, magia e teologia, e era um grande conhecedor da Bíblia. Ele e vários outros filósofos naturais do século XVII consideravam que todos esses campos do saber poderiam contribuir para o estudo dos fenômenos naturais. Newton tornou-se muito conhecido por suas realizações. Suas investigações experimentais, acompanhadas de rigorosa descrição matemática, constituíram-se modelo de uma metodologia de investigação para as ciências nos séculos seguintes. Não havia até o século XIX nenhum personagem tão admirado quanto Newton.

Texto retirado:http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/Biografias/Newton/Newton3.htm

Sir Isaac Newton


A vida de Newton pode ser dividida em três períodos. O primeiro sua juventude de 1643 até sua graduação em 1669. O segundo de 1669 a 1687, foi o período altamente produtivo em que ele era professor Lucasiano em Cambridge. O terceiro período viu Newton como um funcionário do governo bem pago em Londres, com muito pouco interesse pela matemática.

Isaac Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 (quase um ano depois da morte de Galileo) em Woolsthorpe, Lincolnshire, Inglaterra. Embora tenha nascido no dia de Natal de 1642, a data dada aqui é no calendário Gregoriano, que adotamos hoje, mas que só foi adotada na Inglaterra em 1752. Newton veio de uma família de agricultores, mas seu pai morreu antes de seu nascimento. Ele foi criado por sua avó. Um tio o enviou para o Trinity College, Cambridge, em Junho de 1661.

O objetivo inicial de Newton em Cambridge era o direito. Em Cambridge ele estudou a filosofia de Aristóteles (384aC-322ac), Descartes (René Descartes, 1596-1650), Gassendi (Pierre Gassendi, 1592-1655), e Boyle (Robert Boyle, 1627-1691), a nova álgebra e geometria analítica de Viète (François Viète 1540-1603), Descartes, e Wallis (John Wallis, 1616-1703); a mecânica da astronomia de Copérnico e Galileo, e a ótica de Kepler o atraíram.

Depois de sofrer um colapso nervoso em 1693, Newton abandonou a pesquisa para uma posição no governo em Londres, tornando-se Guardião da Casa da Moeda Real (1696) e Mestre(1699).

Em 1703 foi eleito presidente da Sociedade real, e foi re-eleito a cada ano até sua morte. Foi agraciado com o título de cavalheiro (Sir) em 1708 pela Rainha Anne, o primeiro cientista a receber esta honra.

Morreu em 31 de março de 1727 em Londres, Inglaterra.

Texto retirado:http://astro.if.ufrgs.br/bib/newton.htm